Curso Bíblico Interativo via WhatsApp: Entendendo a Carta aos Romanos
4º Encontro: A autoridade a serviço do Deus da vida - Rm 13, 1-7
1- Oração Inicial: Iniciemos nossa jornada com o coração aberto, reconhecendo a presença viva da Santíssima Trindade entre nós. Que sua luz nos ilumine e sua graça nos fortaleça enquanto mergulhamos neste estudo da Carta aos Romanos.
Senhor Deus Todo-Poderoso, agradecemos por este momento de aprendizado e reflexão em Tua Palavra. Que o Espírito Santo nos conduza, iluminando nosso entendimento para que possamos absorver as verdades contidas nesta Carta sagrada. Que cada versículo nos revele mais sobre Tua graça, Tua justiça e Teu amor incondicional. Abre nossos corações e mentes, Senhor, para que possamos viver esses ensinamentos em nosso cotidiano, crescendo na fé e no conhecimento de Cristo. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
2- Motivando o encontro de hoje: O encontro desta semana parte da reflexão de Romanos 12, que nos ensinou, no encontro passado, sobre amor, humildade e paz, para abordar Romanos 13,1–7, onde Paulo fala sobre a origem e a responsabilidade do poder. Em qualquer país, principalmente no nosso marcado pela polarização política, o cristão é chamado a ser ponte — promovendo diálogo, empatia e o bem comum. Paulo reconhece o papel da autoridade instituída por Deus, mas também critica, de forma implícita, os abusos cometidos por líderes que se afastam da justiça e da dignidade humana. Mais do que uma análise institucional, o texto nos convida a revisar como usamos nossa própria autoridade — seja na liderança ou nas relações cotidianas — e a exercê-la com integridade, como reflexo do amor divino.
Obs.: Agora, pegue a sua Biblia e leia com atenção o texto de Rm 13, 1-7, sem pressa e sem outra preocupação neste primeiro momento — apenas para captar a ideia geral e reconhecer o tema central abordado. Em seguida, volte ao texto com mais calma, procurando se situar no contexto e aprofundar sua compreensão dos conteúdos apresentados.
3- Situando o texto dentro do contexto: A leitura de Romanos 13,1–7, que trata da relação entre os cristãos e as autoridades civis, ganha profundidade quando situada no contexto histórico e teológico do mundo greco-romano — especialmente à luz da experiência judaica descrita no Livro da Sabedoria, escrito em Alexandria no final do século I a.C.
Enquanto Paulo exorta os cristãos a se submeterem às autoridades como instituídas por Deus, o Livro da Sabedoria revela a dura realidade enfrentada pelos judeus da diáspora: exploração, injustiça e perseguição sob o domínio romano. Alexandria, uma cidade cosmopolita e intelectual, tornou-se palco de tensões sociais após sua anexação por Roma em 30 a.C., afetando profundamente cerca de 150 mil judeus que ali viviam sem cidadania plena
Nesse cenário, o Livro da Sabedoria denuncia: A aliança dos ímpios com a morte e a destruição da vida (Sb 1,13.16) e a injustiça contra os inocentes, que clamam por sabedoria como caminho para a liberdade (Sb 2,18–20)
Esses temas ecoam em Romanos 13, mas com uma nuance: Paulo escreve em um tempo em que os cristãos — muitos deles judeus — viviam sob a vigilância do Império, e sua exortação à submissão pode ser lida como uma estratégia de sobrevivência e testemunho público. Ao mesmo tempo, sua teologia não legitima o abuso de poder, mas aponta para uma autoridade justa e orientada ao bem comum, como reflexo da vontade divina.
Assim, Romanos 13 não deve ser interpretado como apoio irrestrito ao poder imperial, mas como um chamado à responsabilidade cidadã, à consciência ética e à fidelidade ao evangelho — mesmo em contextos de opressão. A sabedoria, nesse sentido, é viver com discernimento, promovendo a justiça e resistindo ao mal com o bem (Rm 12,21).
Diante da crise sociopolítica em Alexandria, a comunidade judaica se dividiu. Enquanto alguns judeus alexandrinos buscaram integração à cultura helenista para obter cidadania plena — mesmo à custa da fé ancestral — a maioria manteve sua identidade religiosa e cultural, tornando-se alvo de perseguições. A pobreza, a hostilidade e a discriminação passaram a marcar profundamente a vida desses judeus, vítimas da opressão exercida pelos governantes romanos e seus colaboradores.
Nesse contexto de injustiça, o Livro da Sabedoria ergue uma advertência contundente aos líderes: “Escutem, reis, e compreendam! Aprendam, juízes de toda a terra! Prestem atenção, vocês que governam multidões e se orgulham do grande número de súditos! O governo que vocês exercem lhes foi dado pelo Senhor, e o domínio provém do Altíssimo. Ele examinará suas obras e sondará suas intenções...” (Sb 6,1–5). A mensagem é clara: o poder é dom divino, confiado para ser exercido com justiça e equidade.
Na tradição bíblica, especialmente na espiritualidade do Deus dos pobres (cf. Ex 3,7–10; Is 66,1–2), os governantes são chamados a priorizar os pequenos e os oprimidos. Aqueles que governam sem justiça serão julgados com rigor. Essa esperança ressoa entre os judeus imigrantes, os “filhos de Deus” que clamam por libertação (Sb 2,18). Mais tarde, essa mesma visão reaparece na Carta aos Romanos (13,1–7), onde Paulo, testemunha ocular da escravidão e da injustiça sob o domínio romano, faz uma crítica velada aos poderosos (cf. 1Cor 4,10b–13).
Vivendo entre os escravos — que representavam até dois terços da população urbana romana — Paulo denuncia, com sutileza, os abusos de poder cometidos por autoridades que se julgavam reis, ricos e invencíveis, mas que exploravam os pobres. Entre os alvos implícitos de sua advertência está o imperador Nero (54–68 d.C.), cujo reinado foi marcado por violência, decadência e espetáculos cruéis, como execuções públicas e perseguições aos cristãos. Paulo, que mais tarde seria executado pelo Império, não confronta diretamente o poder imperial, mas reafirma que a verdadeira autoridade deve servir ao bem comum. Em Romanos 13,1–7, ele destaca o dever do cidadão diante do poder instituído por Deus, ao mesmo tempo em que insinua que o poder tirânico se afasta da justiça divina.
4- Leitura do texto: Agora, abra sua Bíblia e releia Romanos 13,1–17 à luz das reflexões que já construímos. Reserve este momento para uma escuta interior profunda: mergulhe na Palavra e deixe que ela fale diretamente ao seu coração. Em seguida, com tranquilidade e atenção, responda ao quiz abaixo. Fique de olho nas pegadinhas — esse exercício vai reforçar seu entendimento e ajudar você a viver na prática os ensinamentos desse texto.
1- Qual é a justificativa apresentada em Romanos 13,1-7 para a submissão às autoridades? (a) Toda autoridade vem de Deus. (b) As autoridades garantem a liberdade individual. (c) As autoridades promovem a riqueza e o poder. (d) Toda autoridade é independente de Deus.
2- Por que Paulo não legitima o governo de Nero em Romanos 13,1-7? (a) Porque Nero era um governante justo. (b) Porque o texto delineia um ideal de justiça e equidade. (c) Porque Paulo defendia a escravidão como estrutura social. (d) Porque Paulo incentivava obediência cega às autoridades.
3- Qual era o contexto social e político da época em que Paulo escreveu Romanos 13,1-7? (a) Uma sociedade marcada pela liberdade e igualdade. (b) Uma sociedade profundamente hierárquica e sustentada pela escravidão. (c) Um período de paz e prosperidade para todos os cidadãos. (d) Uma sociedade sem influência do poder imperial.
4- Segundo Paulo, qual é o papel legítimo da autoridade? (a) Garantir a opressão e a submissão dos cidadãos. (b) Servir ao bem comum e promover a justiça. (c) Manter o poder absoluto e independente de Deus. (d) Aumentar a riqueza dos governantes.
5- Qual é a postura recomendada por Paulo em relação às autoridades injustas? (a) Obediência cega e acrítica. (b) Aceitação total sem questionamentos. (c) Crítica e contestação quando não agem conforme os princípios divinos. (d) Revolta violenta contra o governo.
5- Comentando o texto Rm 13,1-7. Esses versículos podem sugerir, a primeira vista, que Paulo esteja propondo total dependência e total submissão dos cristãos à autoridade politica. E a justificativa para isso, segundo o texto, seria a de que toda autoridade vem de Deus!
Mas tal interpretação não esta de acordo com o pensamento de Paulo. Lembre-se de que ele esta escrevendo para cristão perseguidos pelo poder politico. Mais de um terço da população da cidade de Roma era constituída de pessoas escravizadas. No mundo greco-romano, não era possível imaginar uma sociedade (cidades e campos) sem escravidão. Tampouco se podia pensar em mudar a sociedade escravagista justificada e sustentada pelas autoridades e pelos poderosos do império romano. As estruturas sociais, bem como a ideologia que as justificava, estavam fortemente consolidadas com a riqueza e o poder do imperador Nero e de todos os seus aliados, no tempo de Paulo.
No contexto do Império Romano, marcado pela escravidão e pela consolidação do poder de Nero, a sociedade era profundamente hierárquica e injusta. A escravidão sustentava a estrutura social, e qualquer tentativa de mudança parecia impossível. Diante de uma situação dessas a comunidade tende a questionar a autoridade, não aceitar seu governo, criticá-la e negar sua legitimidade. Paulo, consciente dessa realidade, denunciava a opressão e a injustiça dos governantes dizendo que toda autoridade vem de Deus, porque só Deus tem autoridade e poder. Se alguma pessoa está constituída com autoridade, deve saber, ou deveria saber que representa o senhorio de Deus. E o senhorio de Deus não escraviza ninguém, não oprime, não mata. Toda autoridade tem um fundamento: o Senhorio de Deus; tem uma função: servir sempre, zelar pelo bem-estar da comunidade e promover a justiça; e tem um limite: é humana, dependente de Deus. Dentro desse esquema Paulo é que dever ser interpretadas as palavras de Paulo sua proposta de acatar as autoridades. Quando uma autoridade se esquecer desses critérios, deve, sem dúvida, ser criticada e contestada.
Romanos 13,1-7 apresenta um princípio fundamental sobre o papel da autoridade: o poder deve estar a serviço do bem comum. O texto não legitima o governo de Nero — nem qualquer outro regime opressor — mas delineia um ideal de justiça, exigindo dos governantes a promoção da equidade e a defesa dos direitos dos cidadãos. Em um contexto de intensa repressão, Paulo escreve com prudência, evitando um confronto direto com o poder imperial para proteger a comunidade cristã de Roma.
A carta também reflete a preocupação dos judeus seguidores de Jesus, que corriam o risco de serem confundidos com os rebeldes da Palestina, como os zelotas e sicários. Para evitar retaliações, Paulo recomenda a submissão às autoridades civis, mas sem jamais incentivar uma obediência cega ou acrítica.
O apóstolo afirma que toda autoridade é instituída por Deus, mas ressalta que ela deve agir conforme a vontade divina, servindo à justiça: “Pois, embora sejam ministros do reino dele, vocês não julgaram corretamente, não observaram a Lei e não agiram de acordo com a vontade de Deus. Ele virá sobre vocês repentinamente e de modo terrível” (Sabedoria 6,4-5).
Com isso, Paulo critica de forma velada a tirania e a violência do governo de Nero. Sua mensagem é clara: a autoridade legítima é aquela que promove a justiça e o bem-estar coletivo. Ele também destaca o papel do cidadão consciente: a submissão às autoridades deve estar condicionada à justiça, pois não há obrigação moral de obedecer a governantes que agem contra os princípios de Deus.
Paulo reafirma a responsabilidade da autoridade de garantir o bem comum e punir com justiça quem ameaça a ordem social: “A autoridade está a serviço de Deus para punir com justiça quem pratica o mal. Portanto, é preciso submeter-se não só por medo do castigo, mas também por dever de consciência” (Romanos 13,4-5).
O texto também aborda o dever do cidadão de pagar impostos, desde que esses recursos sejam utilizados para sustentar um governo justo e ético: “Deem a cada um o que lhe é devido: o imposto a quem devem imposto, a taxa a quem devem taxa, o temor a quem devem temor, a honra a quem devem honra” (Romanos 13,6-7).
Portanto, Romanos 13,1-7 não deve ser interpretado como uma legitimação da autoridade corrupta e opressora, mas como uma reflexão profunda sobre o papel do poder e a conduta cristã diante das injustiças políticas. Paulo não endossa a tirania de Nero; ao contrário, exorta os governantes a agirem com justiça e os cidadãos a se posicionarem com consciência. No mundo contemporâneo, em que o poder é delegado pelo voto, torna-se ainda mais essencial refletir sobre a relação entre fé e política, assegurando que a autoridade esteja sempre a serviço do bem comum — especialmente dos mais vulneráveis.
Paulo não endossa a tirania de Nero; ao contrário, exorta os governantes a agirem com justiça e os cidadãos a se posicionarem com consciência. No mundo contemporâneo, em que o poder é delegado pelo voto, torna-se ainda mais essencial refletir sobre a relação entre fé e política, assegurando que a autoridade esteja sempre a serviço do bem comum — especialmente dos mais vulneráveis.
Diante da crise sociopolítica em Alexandria, a comunidade judaica se dividiu. Enquanto alguns judeus alexandrinos buscaram integração à cultura helenista para obter cidadania plena — mesmo à custa da fé ancestral — a maioria manteve sua identidade religiosa e cultural, tornando-se alvo de perseguições. A pobreza, a hostilidade e a discriminação passaram a marcar profundamente a vida desses judeus, vítimas da opressão exercida pelos governantes romanos e seus colaboradores.
Nesse contexto de injustiça, o Livro da Sabedoria ergue uma advertência contundente aos líderes: “Escutem, reis, e compreendam! Aprendam, juízes de toda a terra! Prestem atenção, vocês que governam multidões e se orgulham do grande número de súditos! O governo que vocês exercem lhes foi dado pelo Senhor, e o domínio provém do Altíssimo. Ele examinará suas obras e sondará suas intenções...” (Sb 6,1–5). A mensagem é clara: o poder é dom divino, confiado para ser exercido com justiça e equidade.
Na tradição bíblica, especialmente na espiritualidade do Deus dos pobres (cf. Ex 3,7–10; Is 66,1–2), os governantes são chamados a priorizar os pequenos e os oprimidos. Aqueles que governam sem justiça serão julgados com rigor. Essa esperança ressoa entre os judeus imigrantes, os “filhos de Deus” que clamam por libertação (Sb 2,18). Mais tarde, essa mesma visão reaparece na Carta aos Romanos (13,1–7), onde Paulo, testemunha ocular da escravidão e da injustiça sob o domínio romano, faz uma crítica velada aos poderosos (cf. 1Cor 4,10b–13).
Vivendo entre os escravos — que representavam até dois terços da população urbana romana — Paulo denuncia, com sutileza, os abusos de poder cometidos por autoridades que se julgavam reis, ricos e invencíveis, mas que exploravam os pobres. Entre os alvos implícitos de sua advertência está o imperador Nero (54–68 d.C.), cujo reinado foi marcado por violência, decadência e espetáculos cruéis, como execuções públicas e perseguições aos cristãos. Paulo, que mais tarde seria executado pelo Império, não confronta diretamente o poder imperial, mas reafirma que a verdadeira autoridade deve servir ao bem comum. Em Romanos 13,1–7, ele destaca o dever do cidadão diante do poder instituído por Deus, ao mesmo tempo em que insinua que o poder tirânico se afasta da justiça divina.
6- Atualização: Vivemos em um país as desigualdades sociais são alarmantes. A cada dia, cresce o número de pessoas em situação de vulnerabilidade, presentes nas ruas, avenidas, igrejas e repartições públicas. Paralelamente, a violência se intensifica em nossas cidades, enquanto muitas autoridades políticas e religiosas parecem mais preocupadas com seus próprios interesses do que com o bem-estar coletivo.
Essas autoridades ambiciosas e interesseiras devem ser criticadas sempre e contestadas duramente. Elas não representam autoridade alguma. Pelo contrário: denigrem a imagem da verdadeira autoridade. O apego deles ao poder tem como finalidade não governar, dirigir, servir seu povo, mas sim negociar, fazer conchavos, explorar e lucrar politica e economicamente. Nenhum desses tipos representa a autoridade, o Senhorio de Deus, que é serviço.
Por outro lado, temos um direito fundamental: a crítica e a escolha das autoridades pelo voto. O poder político é uma delegação que o cidadão concede ao candidato, para que este exerça sua função a serviço do bem comum.
Todavia, também o cristão que, mesmo não sendo autoridade, se deixa levar por sentimentos de superioridade sobre as pessoas mais humildes, mais pobres e ignorantes, esse também tem o poder na cabeça e é tanto iníquo quanto os maus representantes da autoridade. Por isso é necessário que, ao condenarmos os poderosos do mundo pelo uso indevido que fazem de sua autoridade, olhemos também para nós mesmos, para não cometermos as mesmas distorções que neles condenamos.
No tempo do apóstolo Paulo, cidadania e democracia não faziam parte da estrutura dos imperadores, como Nero, que governavam sob um regime totalitário e opressor, negando voz e espaço ao povo. Ainda assim, Paulo teve a ousadia de discutir política, levantando um questionamento essencial: como ele e os cristãos enfrentaram autoridades injustas e violentas? E, sobretudo, qual deve ser a postura do cristão diante da política nos dias de hoje?
QUAL ALTERNATIVA É A CERTA?
Agora é hora do teste, de assimilar o que vimos e ouvimos até agora. Pegue seu caderno, sua caneta — e também seu coração aberto — e responda às questões a seguir com atenção e sinceridade. Deixe que a mensagem ressoe dentro de você, iluminando sua fé, despertando consciência e fortalecendo o chamado à comunhão.
1- Qual foi a orientação de Paulo à comunidade cristã em relação às autoridades políticas na época de Nero? (a) Resistir ativamente às autoridades políticas. (b) Respeitar as autoridades políticas e cumprir seus deveres. (c) Ignorar completamente as autoridades políticas. (d) Apoiar todas as decisões do imperador Nero sem questionar
2- Por que Paulo não denunciou diretamente a violência do Império Romano? (a) Porque ele concordava com as ações do Império. (b) Porque ele temia represálias e agiu com cautela. (c) Porque ele não sabia sobre a violência do Império. (d) Porque ele acreditava que o Império era justo.
3- O que Paulo quis dizer com a frase 'a autoridade carrega a espada'? (a) Que a autoridade tem o poder de punir com justiça quem pratica o mal. (b) Que a autoridade deve usar a espada para governar com violência. (c) Que a autoridade não tem responsabilidade diante de Deus. (d) Que a autoridade deve ser temida em todas as circunstâncias.
4- Segundo Paulo, qual é o dever do cidadão sob a autoridade constituída por Deus? (a) Praticar o bem e cumprir seus deveres, como pagar impostos. (b) Desobedecer a todas as ordens injustas. (c) Apoiar cegamente todas as decisões da autoridade. (d) Evitar qualquer envolvimento com a política.
5- O que Paulo afirma sobre a origem da autoridade em Rm 13,1-2? (a) Que toda autoridade vem do povo. (b) Que toda autoridade vem de Deus. (c) Que a autoridade é uma criação do Império Romano. (d) Que a autoridade não tem origem divina.
6- Como Paulo descreve a submissão às autoridades? (a) Como uma obediência cega e inquestionável. (b) Como uma submissão consciente e baseada na justiça divina. (c) Como uma rejeição total às autoridades injustas. (d) Como uma obrigação apenas por medo do castigo.
7- O que Paulo afirma sobre a autoridade que pratica o mal? (a) Que ela deve ser obedecida sem questionamentos. (b) Que ela perde sua legitimidade e não deve ser reconhecida. (c) Que ela ainda representa a vontade de Deus. (d) Que ela deve ser temida e honrada.
8- Por que não podemos usar Rm 13,1-7 para justificar autoridades corruptas hoje? (a) Porque o texto foi escrito em um contexto histórico muito diferente. (b) Porque Paulo apoiava a corrupção das autoridades. (c) Porque o texto não menciona a corrupção. (d) Porque as autoridades modernas não têm relação com Deus.
9- Qual é o papel do cristão em uma democracia, segundo o texto? (a) Obedecer cegamente às autoridades eleitas. (b) Refletir sobre a fé cristã e garantir que a autoridade sirva ao bem comum. (c) Evitar qualquer envolvimento com política. (d) Apoiar apenas líderes religiosos como autoridades.
10- O que Paulo enfatiza sobre o dever de consciência em relação à autoridade? (a) Que é necessário obedecer apenas por medo do castigo. (b) Que a submissão deve ser baseada na consciência de que a autoridade serve a Deus. (c) Que o dever de consciência não é relevante. (d) Que a autoridade deve ser obedecida independentemente de suas ações.
Sugestão de filme: "Apocalipse nos Trópicos": Este documentário de Petra Costa, indicada ao Oscar, explora o profundo impacto da religião evangélica no cenário político brasileiro. Assista o trailer: https://www.netflix.com/br/title/81989009
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